22/11/17

“NEGRO” PELA A COR DA PELE X “BRANCO” POBRE PELA CONTA BANCÁRIA: SOCIEDADE – INSUSTENTÁVEL E FALTA DE DIVERSIDADE RACIAL. POR PROF. FÁBIO JUNIOR


Honestidade está fora de “moda” onde os coniventes com os “erros” estão todos ocupando funções de grande porte e responsabilidades principalmente na área governamental. É preciso aos ter o espírito narcisista? Que é aquela só prática o que lhe é espelho?  
Não está na “moda” e ser “desonesto”, não fazer o bem e não fazer o que lhe fazer justiça a quem não é espelho.  
Singularidade do “currículo” principalmente é um critério na seleção? São a sua cor, posição política e o que você está disposto a fazer para “agradar” as empresas. Mesmo que esteja contra seus valores e princípios.
Na entrevista de trabalho a apresentação pessoal é um requisito, para se conseguir uma vaga no mercado de trabalho. “Vende-se” também um ser humano negro de cor branca de forma bem vestida aparentando outra classe social. Assim para puder ter a chance de seguir para próxima etapa da seleção. Não se esquecendo da sua “orientação sexual”, crença religiosa que é um fato em questão? As roupas de traços religiosos indiretamente são repugnadas!
Ainda existe um grande preconceito. “Negros de cor preta” e “negros de cor branca.” São todos aceitos?
Podem exercer funções públicas ou privadas de alto escalão?
 Em um relato de vida:
- Ser “reitora” mulher de uma universidade pública e ter a cor negra é quase surreal no Brasil.
Encontrei uma “professora” com nível alto de formação acadêmica de “cor negra.” É sim! [Gestora com todas as competências para aquela função e extremamente profissional].
Mercadologicamente falando isso é quase inexistente em uma sociedade preconceituosa e intolerante. No entanto é um avanço das lutas pelos “direitos” e ocupações de todos os espaços.
Na universidade pública em sala de aula encontramos “negros”, em número remoto quase inexistente, onde existem através das ‘santas’ cotas. Na faculdade particular entra um número maior, pois as “cotas” possuem outras modalidades no caso das bolsas do “prouni”, “crédito privado” alternativas no ingresso pesquisa, monitoria e extensão. Nas empresas se encontram quase nenhum negro, e em cargos de gestão e liderança isso é inexistente. Nós somos separados pela a classe-social é muito difícil ser pobre no Brasil.
Logo, quando se avalia um negro na rua a sensação das pessoas é que é assaltante mendigo ou marginal. Quando se encontra um branco é natural ninguém pensar nada! É preciso repensar as políticas de “inclusão” como direito universal e não como politicas-públicas governamentais.
A famosa constituição de 1988 garante o direito para todos os cidadãos e nação brasileiros ou regularizados no país. Estaremos votando aos tempos de ‘senhores’ e ‘escravos’ de forma legalizada em tempos de desmonte na CLT- CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS TRABALHISTAS.
É fato que o ‘trabalhador’ sofre nas ‘empresas’ em suas funções com as perdas de diretos, isso deixa eles cada dia diante da equidade. Todos com a mesma qualidade de vida e vivendo com condições dignas de um humano.
O direito a aposentadoria e outros benefícios do INSS – INSTITUTO NACIONAL DE SEGURIDADE SOCIAL, incluindo a aposentadoria da previdência. Quem desejar se aposentar, deve procurar a previdência privada esse é um desejo do governo interino.
Pergunto: Qual o problema de ser negro, amarelo, azul, verde, branco ou transparente em ocupar o mesmo espaço na sociedade com direitos iguais?

Sinopse:
¹Artigo de opinião com intuito de problematizar as relações sociais e trazer uma abordagem pluralizada e questionando a singularidade racial, étnicas é comportamento desta sociedade contemporânea.
²Prof. Fábio Junior da Silva, ADM – CRA- 13.040. Professor universitário, pós-graduação MBA, pesquisador e ativista sustentável.

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