18/09/18

Artigo: ‘Celular é uma Extensão do Corpo’ – Geração “Dependente de Conectividade”. Por Prof. Fábio Junior da Silva



As pessoas estão ‘pobres de educação’ e esquecendo as etiquetas que mercado exige e por certas vezes passando dos limites. Por diversas vezes você já presenciou ou presencia uma reunião e encontro importante e a maioria das pessoas que estão apenas de corpo presente.
Suas mentes estão no virtual e isto é muito deselegante, pois são nesses lugares que estamos sendo analisados para oportunidades futuras. Exige-se uma ponderação na educação em casa, e sobre limites no ensino complementar na educação escolar assim gera o reflexo para um bom profissional. Há muitos anos que os pesquisadores, já sentem muito preocupação sobre está:
“24 horas conectados Revista Planeta N° Edição: 473 - Maíra Lie Chao / Emi Sasagawa, 2012.
Para os jovens, o celular é percebido como uma extensão do corpo. Para os adolescentes, ficar sem celular ou computador é o maior castigo. Muitos já preferem a internet aos automóveis. Os jovens que participam do curso de verão da Putney Summer School, nos Estados Unidos, têm de deixar celular, laptop, tablet e qualquer outro aparelho de comunicação na entrada. Durante os 30 dias de estadia, o acesso à internet é limitado – dez horas semanais – e os fones de ouvido são banidos. Se quiserem ouvir música, devem conectar o MP3 a uma caixa de som, para que todos compartilhem.
O intuito da política é induzir os alunos a interagir uns com os outros em vez de ficar isolados e imersos em uma tela eletrônica brilhante. Afinal, trata-se de um curso de verão. Os jovens vão lá para se divertir, conhecer culturas, gente diferente e fazer amigos. Nos Estados Unidos é cada vez maior a preocupação com a intensidade da relação dos adolescentes com a internet e o celular, principalmente quanto aos limites de utilização desses meios de comunicação.
Poder conversar com outras pessoas sem que a fronteira física atrapalhe é ótimo – uma conquista da modernidade. Mas para manter relações saudáveis, é preciso fazer um uso inteligente dos recursos tecnológicos e evitar os excessos da “dependência da conectividade”. Nesse ponto, a escola e, principalmente, os pais são responsáveis pela educação dos jovens. O celular se tornou um item de consumo favorito da população. O Brasil é o campeão em vendas da América Latina. Desde 2005, o número de telefones móveis ultrapassou o de fixos nas residências brasileiras.
Além do mais, o aparelho é o principal representante da convergência tecnológica, permitindo ligações, envio de mensagens SMS e acesso à internet. Não por acaso, uma pesquisa publicada na revista Forbes revela que, desconsiderando os valores monetários, 46% dos jovens norteamericanos afirmam preferir o acesso à internet ao carro. Segundo Th ilo Koloswski, da empresa norte-americana Gartner, o celular se tornou um item essencial que confere status, liberdade e sociabilidade aos seus usuários, atributos antigamente oferecidos pelos automóveis.”
Neste contexto podemos dizer que a escola é um lugar real para se aprender e vivenciar experiências de aprendizagens reais. É lá que formamos nossos segundo ciclos de amizades para nossa vida acadêmica-profissional e pessoal.
Pensando assim no trabalho está muito conectado sem que seu trabalho exija, é ser improdutivo e por certas vezes, já gerou demissão por justa causa. Há um grande preocupação com este ser humano super conectados que não consegui enxergar e diagnosticar coisas reais.

Prof. Fábio Junior da Silva, ADM – CRA- 13.040. Professor universitário, pós-graduação MBA, pesquisador e ativista sustentável.

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