“(…)
Depois, por súbito silêncio tomadas,Vão em fantasia perseguindoA criança-sonho em sua jornadaPor uma terra nova e encantada,A tagarelar com bichos pela estrada— Ouvem crédulas, extasiadas.E sempre que a história esgotavaOs poços da fantasia,E debilmente eu ousava insinuar,Na busca de o encanto quebrar:“O resto, para depois…”“Mas já é depois!”
Ouvia as três vozes alegresa gritar. (…)”
Ouvia as três vozes alegresa gritar. (…)”
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