![]() |
| Nelson lança "Caruru, Caruaru", em 1972, sob o patrocínio do Governo Anastácio Rodrigues, gestor pioneiro em publicar Nelson em Caruaru. |
Esta data poderia ser grafada assim, nos anais da história pernambucana, e, muito particularmente, da história caruaruense.
Quando Nelson se foi, a 22 de outubro de 1993, nosso saudoso amigo em comum, o incomum Celso Rodrigues lhe rendeu homenagem tocante em artigo, do qual reproduzo um trecho:
(...) “Acabou”.
Acabou o teu sofrimento na construção de cada um de nós, pois ressuscitamos de papéis velhos, cansados; e voltamos à jovialidade e nos transformamos, após a criatividade da tua vigorosa cabeça de fé e de teimosia.
Somos a fazenda, a vila, o povoado, o distrito, a cidade de Caruaru.
E integrados estamos em 16 volumes da “Cronologia Pernambucana”.
Devemos a Nelson, a descoberta de grande parte da nossa identidade, das nossas datas magnas, nossas efemérides, enfim, da nossa cronologia.
![]() |
| Nelson e seu amigo Mané engraxate, o "engraxate dos presidentes", na Rua da Matriz. |
Espero que a história caruaruense lhe reserve, com justiça, lugar de honra e acolha em seu alforje, a memória e a generosa e apaixonante obra desse grande conterrâneo.
Bravo, Nelson!!!
Walmiré Dimeron
Historiador





Nenhum comentário:
Postar um comentário