15/12/18

Entre magos e reis uma reflexão sobre o Natal por Sandro Viana


Os magos ou mágicos não eram nem judeus e nem cristãos poderiam ser no número de 12 a 11, porém pelos presentes dados uma lenda datada de 735 D.C descreve três reis magos. Melchior homem idoso, de cabelos brancos e longas barbas que ofereceu ouro como presente. Gaspar seria jovem, sem barba e de compleição vermelha, ofereceu incenso; Baltazar de pele negra e barba cerrada ofereceu mirra. 

A estrela não era o cometa Halley, mas poderia ser uma conjunção dos planetas Júpiter e Saturno fenômenos estudado pelo cientista Johannes Kepler. 

Os magos por serem astrólogos quando perceberam a primeira formação dos planetas no oriente foi há sete meses por três horas antes do por do sol gastando cinco meses ou mais  para irem de Babilônia a Jerusalém.
Belém, o nome significa casa de pão, o que indica a fertilidade da região. Uma cidade que ficava a poucos quilômetros ao sul de Jerusalém. Foi descrita Efrata para não ser confundida com outra cidade chamada de Belém que localizava-se em Zebulom (Josué 19.15).

Herodes não era um prenome de uma pessoa e, sim, um nome de família. Pertencia a todas as gerações da casa ou dinastia dos Herodes. Não eram judeus, mas indumeus. O rei Herodes, o Grande, filho de Antípater era um obstinado e sádico assassino. Reinou sobre os judeus por 36 anos. Ordenara a morte dos filhos e de sua esposa favorita Mariamne. Todos os profetas já anunciavam o nascimento do messias, porém a nação de Israel foi lembrada pelos gentios que seguiam uma estrela. Herodes busca entre os principais sacerdotes no sinédrio alguma informação sobre o nascimento de Jesus o Cristo. 

Deus em seu imenso amor moveu planetas e homens para anunciar o maior de todos os eventos da história humana! Em meio ao ódio humano em dias de perseguições, morte de crianças, num ambiente político e religioso corrompido, Jesus resplandece desde seu nascimento como a esperança que brilha sobre todos os homens alcançando magos, reis sábios, simples, pobres, assassinos e gentios, isto é toda a raça humana! O nascimento de Cristo fez nascer a vida e gerar adoradores verdadeiros, pois os falsos já estavam reinando.

É por isso que trocar o significado real do sentido do Natal é ter o mesmo intento de coração como do assassino Herodes! Querem matar o Natal quando colocando figuras patéticas e insignificantes diante da manjedoura como: Papai Noel, duendes, árvores o desejo incontrolável pelo consumo de coisas. Para alguns é a oportunidade se embriagarem e praticarem todos os tipos de torpezas. Neste dia de celebração do Natal é dia de reconciliação entre você e Deus através do filho, Jesus Cristo! Refletir sob a divina luz do Espírito Santo diante da manjedoura adquirir sabedoria e compreensão do amor e deixarmos os propósitos tolos de insensatos herodianos. O que não tem faltado são intrusos ou bicões na festa do nascimento de Cristo ou você virá como os magos ou como Herodes! 

Rev. Sandro M. Viana

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