14/02/19

"Ou a gente renova o PT ou ele se acaba" Leo Bulhões.


No próximo domingo, 17 de fevereiro, o Coletivo PT Militante (CPTM) completa um ano organizado na cidade. A CPTM tem nas suas fileiras de liderança a Deputada Estadual Teresa Leitão. Em Caruaru, no Legislativo o grupo tem Daniel Finizola.

Leo Bulhões (ex-Secretário de Participação Social na gestão de Queiroz), além de fazer parte da coordenação do coletivo está despontando como liderança natural para disputar a presidência do partido na cidade.


O maior desafio do Coletivo PT Militante é atrair petistas antigos e novos para unir forças na reorganização do PT no município. "Ou a gente renova o PT ou ele se acaba. Velhos dirigentes com velhas práticas fazendo velha política não cabe mais no PT que eu e muitos que caminham comigo acreditam. É preciso um partido que defenda a classe trabalhadora." relatou Leo em sua rede social.

Atualmente consta no site oficial do PT nacional Adilson Lyra como presidente do PT local. Renato Carvalho, que substituiu Rogério Meneses em 2017 está presidente mas não temos conhecimento que esteja mantendo a legenda viva e ativa.

Neste sentido ficou um vazio a ser preenchido. "Eu penso que está na hora de se fazer um novo PT, que represente os interesses de sua militância e que dialogue com os movimentos sociais, esteja presente na vida das pessoas e contribua com as mudanças que a cidade precisa" coloca Bulhões.

O PT SE PREPARA PARA UM NOVO MOMENTO HISTÓRICO NO BRASIL

O PT soma hoje no Brasil mais de 2 milhões de filiados. Grande parte entendem o partido como principal protagonista das forças de esquerda, democráticas e populares. 
Portanto, desde o final de outubro de 2018, o desafio posto para o conjunto da esquerda brasileira é qualitativamente diferente daquele enfrentado em 1989.


Parece consenso como "urgente, inadiável e incontornável" a realização de um Congresso Nacional do PT. Um congresso para debater qual a estratégia para neste novo período histórico. Há setores do Partido que não querem fazer Congresso. A proposta é em junho de 2019 todos os filiados e filiadas ao PT possam eleger, nos seus municípios, delegados e delegadas ao congresso nacional. E que o 7º Congresso ocorra em julho de 2019. Um congresso de massa, com hospedagem solidária, com a plenária ocorrendo por exemplo num ginásio de esportes, algo militante e auto-financiado.

EM PAUTA:

Definição da linha política; em segundo lugar, cumprir a decisão adotada por unanimidade pelo 6º Congresso, de realizar um plebiscito para decidir a forma de eleição das direções partidárias; e, em terceiro lugar, renovar imediatamente as direções municipais.


Três tarefas estão para acontecer, eleger as delegações ao congresso nacional, elas elejam também a nova direção municipal e votem no plebiscito.

Assim, em julho de 2019, quando se reunir o 7º Congresso Nacional, já devemos ter as novas direções municipais eleitas e já definido o processo de escolha da nova direção nacional e as novas direções estaduais.

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