O Brasil é um país que apresenta uma economia sólida, é exportador de uma grande variedade de produtos, fato que fortalece sua economia. A retirado do FGTS por um empregado, só acontece em um eventual fim de contrato ou demissão.
O que o governo está fazendo, é uma propaganda sem especificar informações como essa, sugerindo duas opções para retirada anual do benefício, iniciando Agora em setembro, (programado na agenda econômica do BC), por meio de credito do BC, criado com o mecanismo que diminui do saldo correntista, que recua cerca de 2% e expandi no credito privado através do spread.
Isso permite criar um valor de 150 bilhões e repassado aos bancos, para complementar a diferença do valor entre R$500 e o saldo total do FGTS, que por sua vez terá a opção de retirada total através de emprestimo com juros de 6.5% ao ano.
O fator PRIMÁRIO é exatamente o aumento da divida publica, em mais 150 bilhões, a partir do processo de criação de CREDITO pelo BC, tornando-o divida publica, no momento em que o valor é lançado no sistema financeiro.
A liberação do FGTS, impõe o fim imediato do vinculo temporário trabalhista, abreviado a vigencia do tempo de serviços prestados, e mesmo o trabalhador sendo mantido no emprego, perde-se os direitos de recolher o FGTS na demissão ou ao fim do período que se sucede. iniciando um novo vinculo contractual e (readmissão automática).
Pois não existe "dinheiro vivo" nas reservas do BC, por isso cria-se o CRÉDITO para repassar aos bancos privados para esse fim.
O valor que sai do credito publico, é adicionando á divida publica + juros de 6.5% ao ano.
Esses juros são monitorados e aplicados pelo (BIS), órgão que também SUGERE como solução o plano e os empréstimos, Tendo por referência Os dados semestrais publicados, dentre eles o de (novos empregos).
Os valores ficam no BC, nos registros que não possuem valor real “dinheiro vivo” criando a necessidade do uso de CRÉDITO, e seu valor lançado no sistema financeiro como dinheiro novo.
Isso conta nos dados semestrais de (novos empregos) que influenciará na aplicação dos juros, abrindo caminho para uma nova demanda e liberação de novos CRÉDITOS, mantendo o plano em vigencia e acumulando a divida púlblica.
Os valores resguardados aos R$500 e ao "CREDITO", não provém do dinheiro do trabalhador, da reserva correntista das aplicações.
O governo libera o processo, e o BC que detém o controle do sistema, realiza o processo.
Por fim, em razão de um único objetivo, o LUCRO de quem de fato controla o dinheiro do pais.
- Nada diferente do governo Lula, que seguia as mesmas políticas estabelecidas pelo banco central mundial, quando criou seus planos de estimulação e empréstimos.
Porém ele pagou a divida externa da época, mantida por esses empréstimos, aumentado os juros da divida interna como parte do acordo feito com o BC.
Porque o povo tem como verdade, o que acredita-se por meios da propaganda que vende uma falsa necessidade para aplicar soluções de algo que não existe.
O país não passa por crise econômica.
Isso só se refere a MORAL e a ÉTICA, Essas sim, em crise e colapso TOTAL.
*Marcelo Kwiui

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