Pedido foi protocolado no Ministério Público que acompanhou o caso.
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O criador da Marcha da Família, o empresário Isaac Albuquerque, comemora uma decisão do Ministério Público de Pernambuco de uma ação protocolada em 2017, na 1ª Promotoria de Justiça De Defesa da Cidadania da capital do Agreste. Na ocasião, componentes do Projeto Semear que deveriam ministrar palestras sobre sexualidade, na Escola Estadual de Referência Arnaldo Assunção, localizada no Bairro do Salgado, decidiram por conta própria falar sobre ideologia de gênero/diversidade sexual para estudantes do 1º e 2º ano do ensino médio, mudando por conta própria o tema proposto.
A mudança causou constrangimento e revolta nos pais que não foram informados da mudança. De acordo com a denúncia protocolada no dia 18 de outubro de 2017, acompanhada de um abaixo-assinado, o grupo utilizou imagens pornográficas causando insatisfação e revolta, inclusive alguns estudantes decidiram sair da sala de aula no momento da apresentação. A denúncia consta ainda, que os alunos teriam sido obrigados a se tocarem de acordo com o que estava propondo alguns cartazes.
A ação foi analisada pela Promotora Silvia Amélia que notificou a Gerência Regional de Educação – GRE QUE RECONHECEU A FALHA. Pensando nisso: foi orientado a Gerência que quando houver palestras, seja de qualquer assunto, que este, seja acompanhado por fiscal da própria secretaria, para que não ocorra mudanças no cronograma.
Após ouvir as partes envolvidas; representantes da Gerência Regional de Educação, a gestora da escola e representantes de pais e alunos, a Promotora Silvia Amélia de Melo Oliveira encerrou o processo.
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