Especialista alerta para necessidade de tratamento adequado para evitar complicações
As alergias respiratórias são um problema que impacta a qualidade de vida do paciente e, quando não tratadas, podem desencadear complicações mais sérias. Esses distúrbios afetam cerca de 30% da população brasileira, sendo que 25% destas pessoas sofrem com rinite alérgica e 20% com asma alérgica, segundo a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai). Assim, sintomas como congestão nasal, coriza, chiado no peito, tosse seca e falta de ar fazem parte da rotina dos pacientes com o diagnóstico de asma, rinite, sinusite, bronquite alérgica e rinossinusite.
“É importante procurar o otorrino para fazer o tratamento adequado, pois a crise alérgica pode impactar significamente a qualidade de vida, com distúrbios respiratórios, apneia do sono, e a depender da intensidade pode se associar a outras alergias e levar ao edema da glote com possibilidade de parada cardiorrespiratória, nos casos mais graves”, explica a otorrinolaringologista da Clínica Três Marias, Dra. Jessika Cavalcante.
Muitas vezes o quadro é desencadeado por fatores externos, como inalação de poeira, mofo, fumaça e produtos químicos, além de questões relacionadas ao clima, como mudança de temperatura e umidade. “Consultar um otorrino não só permite um diagnóstico preciso, mas também possibilita um plano de tratamento personalizado que inclui terapias medicamentosas, mudanças no estilo de vida e estratégias de prevenção”, conclui Cavalcante.
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