Um menino que, ao arrumar seu quarto, visita muitas memórias, das mais escondidas às mais desconexas. Um artista em conflito com a sua arte, com o medo do futuro do seu país e, consequentemente, de si mesmo. Uma ode ao fazer artístico e um manifesto político de resistência, em tempos tão incertos. Como era a vida antes de tudo isso?
Como fazer arte em meio a tanto negacionismo? Como lidar com a ansiedade na construção de um processo criativo? Será possível ver as memórias de criança por uma epistemologia artística? Ser artista não é fácil, nunca foi, mas a arte convoca e não aceita "não" como resposta.
Dramaturgia e Atuação de Lucas Carvalho
Músicas autorais de Bia do Violãozinho
Direção de Felipe Vidal
Haverá uma apresentação para ajudar o grupo independente de Caruaru, no teatro Prazeres Barbosa dia 27 de Agosto (próx domingo) as 19h.
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