Livro infantil publicado em 1911, pela autora inglesa Frances Hodgson Burnett.
A protagonista Mary Lennox é uma menina criada na Índia onde seu convívio se resume a sua criada nativa. Os pais tinham uma intensa vida social e não davam atenção para a criança. Em um surto de cólera, a Mary ficou órfã e precisou ser levada para a Inglaterra para a guarda de seu tio, Archibald Craven.
Mary passa a morar em uma mansão de campo e logo descobre que a casa é cheia de segredos. A esposa do lorde Craven havia falecido e desde então, ele vivia amargurado. Vários quartos desabitados, seu tio nunca permanece em casa e até esquece dela muitas vezes.
Além de um dos jardins que ninguém podia entrar há dez anos, pois sua chave foi enterrada pelo Sr. Craven. Ela é uma menina muito desagradável e de início ninguém gosta dela. Mas quando passa a explorar os jardins que envolvem a mansão, começa a ficar cheia de vida e a descobrir prazeres que a vida nunca havia lhe apresentado.
Faz amizade com um pintarroxo, com um dos jardineiros e pouco a pouco passa a despertar para uma nova vida. Mary se determina a entrar no jardim secreto e quando consegue entrar, fica maravilhada com o que encontra. Logo ela conhece Dickon, o irmão de uma das criadas da casa. Dickon é um menino bondoso, que vive no pântano e é conhecido por encantar os animais.
Logo os dois tornam-se amigos e Mary lhe confia o segredo do jardim secreto. Os dois passarão dias agradáveis plantando e cuidando do jardim abandonado.
Em dos segredos que envolvem a narrativa são os gritos que Mary ouve durante a noite. Ela é proibida de explorar a casa, mas logo irá descobrir o que esses gritos significam.
O livro é lindo e mágico. A autora conseguiu descrever os jardins com tanta beleza, que sentimos desejo de nos transportar para lá. A história foi adaptada para o TV e a versão que assisti foi a de 1993, dirigida pela polonesa Agnieszka Holland.
Nenhum comentário:
Postar um comentário