As principais empresas que investem no seu capital humano são consideradas no
ranking nacional excelentes em gestão de acordo com a Revista Você S/A, se destacam
como as melhores empresas para se trabalhar entre os critérios estabelecidos: imagem,
clima organizacional, salários, benefícios e dos principais é o investimento em formação
acadêmica e educação continuada através dos seus programas de gestão e indicadores de
para atingir as metas do plano de carreira.
O grande desafio das organizações de pequeno porte, médio e grande é trazer
inovação alinhada com o intelectual do seu corpo humano. Foi assim, que criou-se os
centros de desenvolvimento para pesquisa, estudos, soluções e criação de ideias para
que a empresa não fiquem obsoletas no mercado que atua.
Então fazendo um “trocadilho” a gentileza em investir nas pessoas com
educação traz de retorno o que tanto a empresa precisa para o diferencial competitivo,
redução de custos, aumento da rentabilidade, redução do absenteísmo, rotatividade dos
colaboradores e crescimento de forma exponencial e vertical do negócio. Ao pensar
“grande” algumas organizações criam suas próprias universidades e centros de estudos e
pesquisas integrando com RH – Gestão de Pessoas.
Para isso é preciso investir em bibliotecas e grupos de discussões sobre as
necessidades e aprimoramentos das empresas, gerar sinergia, integração trazendo o
colaborador para fazer parte do ambiente onde trabalha. Todos os meses distribuir livros
para os departamentos para estimular o funcionário ser um – (leitor inovador), para
alcançar suas metas pessoais e como consequência e organizacional.
O enorme desafio das empresas não é o compromisso com a “folha de
pagamento” é o resultado com a produtividade, pois é dela que se gera a receita e lucro.
Outro ponto é custo logístico que parte do lucro vai “pelo ralo” criando um verdadeiro
gargalo para solucionar o quebra-cabeça da empresa e dos funcionários.
Treinar, capacitar e investir em educação não é prejuízo e nem despreza é lucro
garantido, pois você irá gastar muito mais com os erros e equívocos daquele
profissional sem “capacitação”.
É fundamental o engajamento nesse processo para desenvolver o espírito da
“gentileza gera gentileza” e entender que as pessoas precisam ser emponderadas nas
funções que ocupam e fazendo se sentirem orgulhosas de está no time da empresa.
Não podendo se esquecer da comunicação que é importantíssima para o
crescimento e retenção de talentos. Até o dono devem ‘falar a mesma língua’ sem
outros dialetos que soam ruídos e impedem os resultados.
Aí sim, você terá os seus colaboradores com aquele papo-cabeça! Que é cara do
dono, repleto de brilho nos olhos.
Prof. Fábio Junior da Silva, ADM – CRA- 13.040.
Professor universitário, pósgraduação
MBA, pesquisador e ativista sustentável.
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